1. Home
  2. > Blog > A diferença entre a Internet das Coisas e a rede comum

A diferença entre a Internet das Coisas e a rede comum

Facebook
Twitter
Ying Ying

Introdução:

A Internet das Coisas (IoT) está mudando a forma como interagimos com a tecnologia, os dados e o meio ambiente. Embora os dispositivos e aplicativos da Internet das Coisas dependam de conexões de rede, como a Internet, eles são fundamentalmente diferentes das redes tradicionais em vários aspectos-chave. Neste post do blog, exploraremos as características da Internet das Coisas que são diferentes das redes comuns e enfatizaremos os desafios e oportunidades únicos trazidos por essas diferenças.

  1. Tamanho e diversidade:

As redes da Internet das Coisas geralmente envolvem um grande número de dispositivos, desde sensores e atuadores até itens do dia-a-dia, como eletrodomésticos e veículos. Essa escala e diversidade excedem em muito a situação que encontramos nas redes tradicionais, que são construídas principalmente para a comunicação entre máquinas e máquinas.

  1. Heterogeneidade:

Os dispositivos da Internet das Coisas vêm em muitas formas e funções. Eles podem usar diferentes protocolos de comunicação, trabalhar em diferentes fontes de energia e atender a diferentes propósitos. Em redes comuns, a homogeneidade do dispositivo é mais comum.

  1. Tipos de dados:

A Internet das Coisas gera um grande número de tipos de dados, incluindo texto, imagens, áudio e leituras do sensor. Redes comuns geralmente processam dados mais estruturados, como arquivos e mensagens.

  1. Volume de dados:

As redes da Internet das Coisas geram grandes quantidades de dados, especialmente em cenários como a Internet das Coisas Industrial e cidades inteligentes. Esse nível de dados não é comum em redes tradicionais.

  1. Sensibilidade de atraso:

Na Internet das Coisas, muitos aplicativos exigem respostas em tempo real ou de baixa latência. Por exemplo, a automação automotiva e industrial depende do processamento rápido de dados e da tomada de decisões. As redes tradicionais podem não priorizar a comunicação de baixa latência no mesmo nível.

  1. Eficiência energética:

Muitos dispositivos da Internet das Coisas operam com energia de bateria ou outras fontes de energia restritas. A eficiência energética é uma consideração importante para as redes IoT, mas pode não ser tão importante em redes tradicionais onde os dispositivos geralmente estão conectados a fontes de alimentação estáveis.

  1. Desafios de segurança:

Devido aos muitos dispositivos e seus diferentes níveis de vulnerabilidades, a Internet das Coisas apresenta desafios de segurança exclusivos. As redes tradicionais têm seus próprios problemas de segurança, mas há problemas óbvios com a escala e a heterogeneidade da Internet das Coisas.

  1. Cálculo de aresta:

A Internet das Coisas geralmente envolve computação de borda, onde o processamento de dados ocorre mais perto da fonte de dados do que em um data center centralizado. Isso é diferente das redes tradicionais e o processamento de dados das redes tradicionais é mais concentrado.

  1. Arquitetura de rede:

A rede da Internet das Coisas é projetada com protocolos e arquiteturas específicos para atender aos seus requisitos exclusivos. Por outro lado, as redes tradicionais dependem de protocolos de comunicação e infraestrutura maduros.

Conclusão:

A rede da Internet das Coisas não é apenas uma extensão da rede tradicional, mas também um paradigma único de comunicação em rede. Entender essas diferenças é fundamental para a implementação bem-sucedida de soluções da Internet das Coisas e para enfrentar desafios e oportunidades específicos nessa área de rápido crescimento. Como a Internet das Coisas continua a moldar nosso mundo, é claro que suas características únicas desempenharão um papel fundamental no desenvolvimento de tecnologias e conexões de rede.